TL;DR:
O texto descreve um prompt detalhado para a pesquisa exaustiva e produção de um manual prático sobre as mudanças na NF-e durante a transição da Reforma Tributária (IBS/CBS/IS). Abrange escopo de fontes, critérios rigorosos de citação, conteúdos temáticos, entregáveis, plano metodológico, e adequação a diferentes perfis profissionais. Apesar da robustez, sugere melhorias para modularidade, glossário e automação para facilitar execução e atualização.
Takeaways:
- O manual deve ser produzido com base em fontes oficiais, especializadas e acadêmicas, priorizando rastreabilidade e citação direta.
- A pesquisa deve cobrir desde a linha do tempo da transição até impactos sistêmicos, regras de validação e casos de uso detalhados.
- Entregáveis incluem o manual estruturado, tabelas (dicionário de dados, regras, mapas DE/PARA), exemplos XML e matriz de evidências.
- O conteúdo precisa ser adaptado para personas distintas (devs, fiscais, PMs) com checklists específicos e linguagem objetiva.
- Recomenda-se dividir o trabalho em fases, incluir glossário e utilizar ferramentas de automação para garantir clareza, eficiência e atualização contínua.
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Prompt Original
[PROMPT DE PESQUISA PROFUNDA — NF-e na Reforma Tributária (IBS/CBS) → MANUAL PRÁTICO DE TRANSIÇÃO]
# Papel e objetivo
Você é um(a) pesquisador(a) técnico(a) sênior com domínio em Documentos Fiscais Eletrônicos (NF-e/NFC-e), legislação do consumo (IBS/CBS/IS) e engenharia de requisitos para ERPs. Sua missão é:
1) Conduzir uma pesquisa EXAUSTIVA sobre as mudanças da NF-e necessárias ao período de transição da Reforma Tributária (IBS/CBS/IS).
2) Produzir um MANUAL PRÁTICO, acionável para: desenvolvedores de DF-e, times fiscais/contábeis, product managers de ERP e compliance.
# Escopo de fontes (varrer TUDO, priorização por hierarquia)
A) OFICIAIS (primárias – prioridade máxima)
• Todas as Notas Técnicas (NF-e/NFC-e) vigentes e históricas (incluindo versões RTC, anexos e esquemas XSD).
• Manuais oficiais (MOC/Manual de Orientação do Contribuinte), Notas Orientativas, FAQ e comunicados técnicos.
• Publicações e repositórios oficiais do Portal Nacional da NF-e/ENCAT/SEFAZ, Receita Federal, Ajustes SINIEF, Convênios/Ato COTEPE, Leis Complementares e Emendas Constitucionais relacionadas (EC 132/2023, LC 214/2025 etc.).
• Cronogramas oficiais (homologação/produção), regras de validação (RVs) e especificações do DANFE.
B) ESPECIALIZADOS (secundárias – complementar/comparativo)
• Artigos/boletins de consultores tributaristas e de consultorias reconhecidas; whitepapers e guias de software houses de automação fiscal/dados tributários; análises de escritórios de advocacia tributária.
• Comunidades técnicas de alta reputação (p. ex., grupos e fóruns especializados em SPED/DF-e), desde que tragam fontes primárias e/ou demonstrações técnicas verificáveis.
C) ACADÊMICOS (terciárias – quando pertinentes)
• Artigos revisados por pares, dissertações e relatórios técnicos que tratem de impactos técnicos/operacionais da reforma no ecossistema de DF-e.
▶️ Exigência do usuário: incluir “todas as Notas Técnicas” relevantes e “artigos de consultores especializados”. Trate divergências comparando com as fontes oficiais e sinalize conflitos.
# Requisitos de citação e rastreabilidade
• Toda afirmação normativa/técnica deve ter CITAÇÃO DIRETA com: órgão/autoria, título, versão, data, número do item/seção, página/parágrafo, e URL persistente.
• Mantenha uma “Matriz de Evidências” (tabela) com ID_FONTE, tipo (oficial/especializado/ acadêmico), confiabilidade, data, escopo, link, e notas de validação.
• Quando fontes secundárias divergirem de oficiais, prevalecem as oficiais. Marque o trecho do manual como “⚠ Em disputa” e proponha verificação adicional.
# Escopo temático mínimo (o que investigar e documentar)
1) Linha do tempo da transição (2025–2028): quando IBS/CBS/IS passam a ser opcionais/obrigatórios, marcos de homologação/produção, impactos em contribuintes (Regime Periódico, Simples, MEI, regimes monofásicos etc.).
2) Leiautes NF-e: grupos, campos novos/alterados, XPaths, cardinalidade, tipos, limites, domínios, dependências condicionais. Especial atenção a (nomes podem variar por versão – confirmar em NTs):
• gIBSCBS (e variações: gIBSCBSMono, gTransfCred, gCompraGov, etc.)
• Campos de UF/município para partilha/FG (p. ex., cMunFGIBS), alíquotas (pIBSUF) e parâmetros de transição.
• Classificadores: cClassTrib, CST/CSOSN mapeados para IBS/CBS/IS (pontuar mapeamentos, coexistência e de/para legado).
• Totais (ex.: W03/WTotais), eventos específicos (crédito presumido, imobilização, perecimento, estorno/transferência de créditos), e DANFE.
3) Regras de Validação (RVs) e mensagens de rejeição: condições lógicas, exemplos de disparo, interdependências entre campos, RVs com impacto crítico em produção.
4) DANFE: mudanças obrigatórias/opcionais de apresentação, novos campos, QRCode/URL se houver, casos de uso.
5) Casos de uso por operação: venda interna/interestadual, devoluções, remessas, consignação, industrialização, bonificação, operações com governo, monofásico, substituições e benefícios; regime normal vs. Simples/MEI; comércio exterior quando aplicável.
6) Impactos sistêmicos:
• Modelagem de dados (novo dicionário de campos/relacionamentos).
• Processos de emissão, contingência, cancelamento, CC-e, eventos de apuração.
• Apuração/contabilização (débito/crédito; transferência, estorno, diferimento; notas de crédito/débito).
• Testes: validação XSD, cenários de homologação, evidências de aceite/rejeição.
7) Governança e conformidade: versionamento de NTs, cronograma de roll-out, gestão de feature flags por UF/ambiente, plano de fallback.
# Entregáveis (formato exato)
1) MANUAL PRÁTICO (PT-BR), estruturado assim:
1. Visão geral & escopo
2. Linha do tempo da transição (gráfico + tabela)
3. Mudanças no leiaute NF-e (tabelas por grupo)
4. Regras de validação (tabela com condição ➜ mensagem ➜ exemplo)
5. DANFE: o que muda & checklist
6. Casos de uso (receitas operacionais) com exemplos XML completos
7. Mapa “DE/PARA” (tributos e campos legados ➜ IBS/CBS/IS)
8. Impactos em ERP (dados, APIs, UI, contingência, auditoria)
9. Estratégia de testes (unitários, XSD, integração/homologação, cenários negativos)
10. Riscos & armadilhas (comprovação por evidências)
11. FAQs (perguntas recorrentes de times fiscal/tech)
12. Referências com hiperlinks e marcação de versão/página
2) ANEXOS TÉCNICOS (arquivos tabulares + exemplos):
• Dicionário de Dados dos Novos Campos (CSV/JSON): XPath, Nome, Tipo, Tamanho, Card, Domínio, Obrigatoriedade, Regra(s) associada(s), Dependências, Exemplo válido e inválido.
• Tabela de RVs (CSV/JSON): ID_RV, Regra, Severidade, Mensagem, Campo(s), Condição, Exemplo XML, Notas.
• Mapa DE/PARA (CSV/JSON): campo/regra legado ➜ novo campo/regra IBS/CBS/IS (com justificativa e referência oficial).
• Exemplos de XML (mín. 10 cenários realistas, incluindo casos-limite e operações especiais).
• Matriz de Evidências (CSV): ID_FONTE, tipo, órgão/autoria, título, versão, data, seção/página, link, confiabilidade (1–5), observações.
# Critérios de qualidade (aceite)
• 100% dos campos e RVs citados devem estar ancorados em fonte oficial, com versão e página.
• Cada seção do manual precisa de pelo menos 2 referências (1 oficial + 1 especializada) quando houver impacto operacional.
• Todos os exemplos de XML devem validar em XSD correspondente (incluir hash da versão do XSD e data do teste).
• Divergências entre consultores e norma: documentar, comparar e concluir com base na norma, preservando as citações.
• Não presumir: se algo não estiver explícito, marcar “Pendente confirmação oficial” e propor canal/órgão para consulta.
# Plano de pesquisa (processo replicável)
1) Descoberta sistemática
• Listar TODAS as NTs e versões que tocam IBS/CBS/IS e NF-e (inclusive RTC e alterações incrementais).
• Capturar MOC/Notas Orientativas/FAQ oficiais.
• Reunir análises de consultores/consultorias e software houses (preferir textos com citação a NT/MOC ou decisões oficiais).
2) Triagem e priorização
• Classificar por data/versão, abrangência (campos, RVs, DANFE), aplicabilidade (transição vs. definitivo).
3) Extração padronizada
• Extrair campos → “Dicionário de Dados”; RVs → “Tabela de RVs”; eventos → “Catálogo de Eventos”; cronograma → “Linha do Tempo”.
4) Síntese e validação cruzada
• Confrontar especialistas vs. oficiais; resolver conflitos; registrar pendências.
5) Geração dos artefatos
• Manual + anexos (CSV/JSON/XML) + gráficos/tabelas.
6) Verificação final
• Checklist de conformidade (itens de qualidade acima) + revalidação XSD + leitura crítica por persona (dev, fiscal, PM).
# Estrutura das TABELAS (modelos)
• DICIONÁRIO DE DADOS (amostra de colunas):
XPath | Nome do Campo | Grupo | Tipo | Tamanho | Card | Obrig. | Domínio/Enum | Dependências | Regra(s) Relac. (ID_RV) | Exemplo Válido | Exemplo Inválido | Fonte (versão/pág.)
• REGRAS DE VALIDAÇÃO (amostra):
ID_RV | Mensagem | Severidade | Condição Lógica (pseudo) | Campo(s) | Exemplo XML | Exceções | Fonte (versão/pág.)
• MAPA DE/ PARA:
Elemento Legado | Valor/Regra Legada | Novo Elemento (IBS/CBS/IS) | Observações | Fonte
• LINHA DO TEMPO:
Marco | Data | Ambiente (HMG/PRD) | Abrangência | Dependências | Fonte
# Consultas e strings de busca (use, adapte e registre)
• ("Nota Técnica" OR "Nota Orientativa" OR "Manual de Orientação do Contribuinte" OR "MOC") AND (NF-e OR "NFe") AND (IBS OR "Imposto sobre Bens e Serviços" OR CBS OR "Contribuição sobre Bens e Serviços" OR IS)
• (site oficial ENCAT OR Portal da NF-e OR "Receita Federal" OR "SEFAZ") AND (leiaute OR "schema XSD" OR "Regras de Validação" OR DANFE)
• ("gIBSCBS" OR "gTransfCred" OR "pIBSUF" OR "cClassTrib" OR "cMunFGIBS") AND (NF-e)
• ("cronograma" OR "obrigatoriedade" OR "produção" OR "homologação") AND (IBS OR CBS) AND (NF-e)
• ("nota de crédito" OR "nota de débito" OR "diferimento" OR "transferência de crédito") AND (IBS OR CBS) AND (NF-e)
• ("Simples Nacional" OR MEI OR monofásico) AND (IBS OR CBS) AND (NF-e)
# Personas e usabilidade
• Escreva para três personas: (a) Dev/Tech DF-e, (b) Especialista Fiscal/Contábil, (c) PM/Compliance.
• Inclua “checklists por persona” ao final de cada seção (o que fazer agora, em 30 dias, e antes da obrigatoriedade).
• Inclua “padrões de commit” para projetos de ERP/DF-e (ex.: feature flags por NT/versão, migrações de banco, testes automatizados XSD).
# Estilo e formato
• PT-BR objetivo, sem jargão desnecessário. Quadros e tabelas sempre que possível.
• Citações no corpo + bibliografia final (autor, órgão, título, número/versão, data, seção/página, URL).
• Diagramas simples (fluxos de emissão/eventos).
• Destaque visual para “Obrigatório” vs. “Opcional em transição”.
# Entregas finais (checklist)
[ ] Manual (PDF/HTML) + fonte editável (Markdown/Doc)
[ ] Dicionário de Dados (CSV/JSON)
[ ] Regras de Validação (CSV/JSON)
[ ] Mapas DE/PARA (CSV/JSON)
[ ] 10+ XMLs de exemplo validados (com notas explicativas)
[ ] Linha do Tempo (tabela + gráfico)
[ ] Matriz de Evidências (CSV) com links verificados
[ ] Registro de pendências e divergências (log)
# Saída esperada desta execução
• Entregar primeiro rascunho do Manual + todos os anexos, com ênfase em: campos novos/alterados, RVs críticas, cronograma de transição, mudanças no DANFE e casos de uso prioritários.
• Em seguida, uma lista de lacunas/pendências que exigem confirmação oficial, com plano de follow-up.
(FIM DO PROMPT)
Análise Estrutural
A estrutura do prompt pode ser dividida em diversos componentes que organizam, de forma detalhada, o objetivo e as expectativas do projeto. Destacamos os seguintes elementos:
- Papel e Objetivo
Define o perfil do pesquisador e as duas missões principais: conduzir uma pesquisa exaustiva e produzir um manual prático. Essa seção delimita o escopo do conhecimento necessário (NF-e, legislação tributária, engenharia de requisitos) e os públicos-alvo. - Escopo de Fontes
Estabelece uma hierarquia entre fontes oficiais, especializadas e acadêmicas, garantindo abrangência e comparabilidade entre informações. A categorização ajuda na priorização e validação das informações extraídas. - Requisitos de Citação e Rastreabilidade
Exige que cada afirmação técnica seja fundamentada em citações diretas, contendo dados completos (órgão, data, versão, etc.). Essa parte reforça a necessidade de rastreabilidade e a criação de uma “Matriz de Evidências” para controle de qualidade. - Escopo Temático Mínimo
Lista os tópicos essenciais a serem investigados, envolvendo desde a linha do tempo da transição até os impactos sistêmicos. A enumeração por tópicos garante que nenhuma área crítica fique de fora. - Entregáveis e Estrutura dos Artefatos
Descreve, de forma detalhada, o formato do manual prático e de seus anexos. As orientações sobre tabelas, checklists e exemplos XML deixam claro o que precisa ser produzido. - Critérios de Qualidade
Define padrões rigorosos para aceitação do trabalho, como a validação dos campos e a necessidade de referências duplas (oficial e especializada), o que contribui para a confiabilidade do manual. - Plano de Pesquisa e Estruturação dos Processos
Apresenta as etapas metodológicas, desde a descoberta sistemática das fontes até a verificação final, garantindo um fluxo de trabalho replicável e auditável. - Consultas e Strings de Busca
Fornece exemplos práticos de termos e operadores booleanos que auxiliam na extração de informações relevantes, otimizando a busca e a comparação entre fontes. - Personas e Usabilidade
A seção direciona a produção para três perfis (Dev/Tech, Especialista Fiscal/Contábil, PM/Compliance), com a inclusão de checklists específicos, permitindo que o manual seja adaptado a diferentes necessidades. - Estilo e Formato
Reforça a necessidade de um tom formal, objetivo e sem jargões desnecessários, além de especificar o uso de quadros, tabelas e diagramas para melhorar a escaneabilidade e compreensão do documento.
Objetividade e Clareza
A clareza do prompt se destaca pela definição precisa dos objetivos e pela longa lista de requisitos e entregáveis. Alguns pontos relevantes:
- Alinhamento de Objetivo e Resultado Esperado
O prompt deixa claro que a pesquisa deve resultar em um manual prático e acionável. Cada seção do manual tem seu propósito específico, facilitando a compreensão do que se espera como produto final. - Coerência na Definição do Propósito
A divisão hierárquica entre fontes e os critérios de qualidade estabelecidos garantem que nenhuma informação importante seja omitida. Esses elementos colaboram para a rastreabilidade e robustez das informações documentadas. - Detalhamento dos Processos
Desde a descoberta das fontes até os critérios de qualidade e os checklists finais, há um fluxo bem definido que minimiza ambiguidades e orienta o pesquisador para a entrega de um trabalho consistente.
Boas Práticas de Engenharia de Prompts
O prompt analizado adota diversas boas práticas que o tornam eficaz:
- Estrutura Modular e Detalhada
A divisão em seções claras (objetivos, escopo, entregáveis, critérios) facilita a compreensão e execução da tarefa. Cada módulo possui um propósito bem definido. - Instruções Específicas para Formatação
A exigência de tabelas, exemplos XML e checklists contribui para a organização visual do documento, o que é essencial para a clareza e para a posterior validação das informações. - Rastreabilidade e Citação
A obrigatoriedade de citações diretas com detalhes de fontes e a criação de uma “Matriz de Evidências” fortalecem a confiabilidade do trabalho, condição indispensável em contextos normativos. - Personalização Conforme o Público-Alvo
Ao direcionar o conteúdo para diferentes personas, o prompt garante que o manual seja útil tanto para técnicos quanto para gestores, aumentando a aplicabilidade prática do documento. - Uso de Consultas e Strings de Busca
A inclusão de queries específicas potencia a recuperação de dados relevantes, reduzindo esforços na triagem e aumentando a assertividade da pesquisa.
Riscos e Melhorias Sugeridas
Apesar de sua robustez, o prompt apresenta alguns pontos que podem ser aprimorados:
- Sobrecarga de Informações
A quantidade de detalhes pode dificultar a execução para equipes menos experientes. Recomenda-se a divisão do processo em fases ou iterações para facilitar a absorção do conteúdo. - Complexidade para Iniciantes
Profissionais iniciantes podem encontrar dificuldades para interpretar todas as nuances do prompt. A inclusão de um glossário ou de exemplos práticos de cada seção pode auxiliar na compreensão. - Manutenção e Atualização
Dada a natureza dinâmica das legislações e das versões normativas, é fundamental estabelecer um processo para revisões periódicas, evitando que informações se tornem desatualizadas. - Clarificação de Termos Técnicos
Alguns termos e siglas podem não ser de conhecimento geral. Uma seção introdutória explicando esses termos facilitaria a compreensão e a aplicação efetiva do manual. - Automatização e Ferramentas de Suporte
Incorporar referências a ferramentas que auxiliem na extração e validação dos dados (por exemplo, scripts para validação de XML) pode reduzir a margem de erro e aumentar a eficiência.
Conclusão
A análise do prompt evidencia uma abordagem extremamente detalhada e meticulosa para a produção de um Manual Prático de Transição na NF-e em face da Reforma Tributária. A estrutura bem definida – que abrange desde a definição de objetivos e fontes escolhidas até os critérios de qualidade e os entregáveis finais – garante que o trabalho seja confiável, rastreável e útil para diversos públicos.
A atenção à rastreabilidade, à clareza das instruções e à personalização para diferentes personas mostra boas práticas de engenharia de prompts. Contudo, a alta densidade de informações e a complexidade inerente podem demandar aprimoramentos, como a modularização do conteúdo, a inclusão de um glossário e a utilização de ferramentas de automação.
Em síntese, este prompt pode ser reutilizado ou adaptado para outros cenários que exijam alta precisão técnica e rigor normativo, servindo como um excelente modelo para projetos que demandam documentação detalhada e validação cruzada de informações. As recomendações apresentadas podem contribuir para a melhoria contínua do processo, facilitando a execução e a manutenção do documento ao longo do tempo.